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Fundação da Nacionalidade

A cidade de Coimbra desempenhou um papel fundamental na consolidação da identidade nacional, sendo palco de momentos decisivos para a independência de Portugal.

Em 1064, Coimbra torna-se a cidade mais importante da linha defensiva do Mondego governada, à data, por D. Sesnando. Em 1111, o Conde D. Henrique e D. Teresa concedem carta de Foral à cidade, fazendo desta sua residência.

 

Em 1131, D. Afonso Henriques transfere a Capital do Condado Portucalense de Guimarães para Coimbra, o que veio a revelar-se de extrema importância para a independência e fundação do Reino de Portugal, em 1143.A importância e relevo que a cidade teve na reconquista cristã, na formação de Portugal e na identidade de um povo, levou a que, em Coimbra, se tivessem construído alguns dos mais belos e importantes monumentos nacionais, nomeadamente o Mosteiro de Santa Cruz, onde repousam os restos mortais dos fundadores do Reino, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, refundado pela padroeira da cidade, a Rainha Santa Isabel, esposa do fundador da Universidade; o atual Convento São Francisco – Coimbra Cultura e Congressos – Património Municipal.

 

A afirmação do reino de Portugal, tendo Coimbra como capital, levou a que a expansão e conquista do território nacional ficasse intimamente ligada a cidades como Tomar e Alcobaça e posteriormente com a vila da Batalha.

 

A instalação definitiva da Universidade, em Coimbra, no antigo Paço Real, vem aumentar a responsabilidade da cidade, na formação intelectual da sociedade portuguesa, iniciada no século XII, no então Mosteiro de Santa Cruz.

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